quarta-feira, 12 de junho de 2013

Tapajós - PA - Atrações Turísticas

Encontro das águas


  

O município de Santarém está localizado entre dois grandes rios, o Amazonas e o Tapajós. É lá que ocorre o encontro das
águas verde-esmeralda do Tapajós com as águas barrentas do Amazonas. A partir desse encontro, os rios correm juntos, 
por um bom tempo, sem se misturar.
A 710 quilômetros de Belém, Santarém oferece uma variedade de atrações turísticas. O acesso é fácil. Lá o turista pode 
desfrutar da beleza da praia de Alter-do-Chão, banhada pelas águas cristalinas do Tapajós. A pescaria é uma das atrações
mais apaixonantes de Santarém, especialmente a pesca do tucunaré.
A região do Tapajós tem ainda a Festa do Çairé, a maior expressão folclórica do Médio Amazonas. Santarém dispõe de
hotéis, bares, restaurantes, lojas de artesanato e agências de turismo para organizar viagens e excursões aos diversos 
pontos turísticos da região.

Atrações turísticas


Ficheiro:Belem-Cathedral1.jpg
Catedral N. S. da Conceição
Começou a ser construída em 1791 e foi modificada ao longo dos anos. Possui o famoso crucifixo de ferro doado em 
1846 pelo cientista alemão Von Martius, um dos maiores estudiosos da flora brasileira. Com 1,62 metro, o crucifixo 
foi a forma encontrada por Von Martius para agradecer o fato de ter escapado de um naufr gio no rio Amazonas, perto
 de Santarém. Fica na avenida Siqueira Campos, s/n.

Igreja S. Raimundo Nonato
Simples, erguida entre 1926 e 1940, traz resquícios do estilo colonial em seus traços. Na praça há um modesto
 mas bonito monumento em homenagem aos índios e escravos santarenos. Fica na praça S. Raimundo, s/n.

Solar do Barão de Santarém
Para visitá-lo por dentro é preciso pedir a chave na loja de artesanato. Construído no início do século 19, com três 
andares, portas e janelas arredondadas, é um dos edifícios coloniais mais antigos da cidade. Veja a loja 
de artesanato Muiraquitã, ao lado, construída na mesma época, com um relógio de sol no alto. Fica na avenida 
Senador Lameira Bittencourt, 145.

Porto de Santarém
Deste porto saem barcos para Manaus e navios para o mundo todo. Sempre há muita madeira empilhada para ser embarcada para a Europa. Ao fundo, vê-se a Ponta Negra, última nesga de terra que separa os rios Tapajós e Amazonas. Fica no início da BR-163.

Rio Tapajós
Um "tour" pela avenida Tapajós, que margeia a orla do rio Tapajós, é também uma viagem ao passado. De um lado, os sobradinhos geminados construídos no século 19, com fachada de azulejos portugueses, platibandas e cores vivas. Aqui e acolá, uma construção moderna. Do outro lado, na margem do rio, há uma animada feira-livre com peixes e produtos regionais.

Centro Cultural João Fona
É de 1867, quando passou a ser sede da Câmara Municipal. Com as sucessivas reformas foi perdendo 
suas características originais para se adaptar a presídio, fórum, prefeitura e outros órgãos que sediou 
até virar espaço cultural, com acervo de cerâmicas tapajós arqueológicas -peças até com 10 mil anos 
de idade. Há uma urna funerária indígena ainda com restos mortais. Fica na praça de Santarém, s/n. 
Abre de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.

Mercado Ano 2000
Aqui se encontram todos os peixes -tucunaré, pirapitinga, aracu, tambaqui, pirarucu, surubim e centenas 
de outros- e frutas regionais como acerola, taperebá, inajá e dezenas de espécies de banana. Fica na avenida 
Tapajós, s/n. Abre diariamente.

Mirante do Tapajós
Topo de uma colina no centro da cidade, com fantástica vista do encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas. Dele também se vê a ilha do Meio, formada por sedimentos trazidos pelos dois rios. Fica na avenida Joaquim Braga.

Ilha de Marajó

Ilha de Marajó
De frente para Belém, a ilha de Marajó está rodeada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico. É a maior ilha fluviomarinha do mundo.
O principal porto da ilha de Marajó é a cidade de Soure, considerada a capital da ilha. Com quase 50 mil km 2, suas belezas naturais se dividem entre a planície coberta de savana, do lado leste, e as densas florestas, do oeste.
Também cativa por sua cultura, com destaque para as danças do carimbó e lundu e a cerâmica marajoara. Exemplares antigos desta arte podem ser vistos no Museu Emílio Goeldi, em Belém, ou no Museu de Marajó, em Cachoeira de Arari, um pequeno povoado erguido em palafitas, a 74 km de Soure.
Ainda hoje, seu traçado inspira a produção artesanal de vilas como Ponta de Pedra, onde a maioria dos oleiros descende de negros e índios.


Fontes: 
Companhia Paraense de Turismo

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